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As verdades censuradas sobre o descondenado Lula

O TSE anda censurando quem chama o petista-mor Lula de descondenado. Aproveite para ler este artigo enquanto ele ainda não foi censurado

21/10/2022 às 10h26 Atualizada em 21/10/2022 às 10h37
Por: Redação 4
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Foto: Alexandre Schneider/Getty Images
Foto: Alexandre Schneider/Getty Images

Matheus Melo

Finalizado o primeiro turno das eleições desse ano, com um resultado positivo para os conservadores – só o Partido Liberal elegeu quase 100 deputados federais -, que fizeram maioria na Câmara dos Deputados e ampliaram sua bancada no Senado Federal, nos deparamos agora com um maior enfoque na eleição presidencial nesse segundo turno. Os candidatos são conhecidos por todos: o ex-presidente descondenado Lula e o atual presidente Jair Bolsonaro.

Comumente ouvimos uma expressão de que a história nos possibilita olhar para o passado com a finalidade de que não cometamos os mesmos erros no futuro. E, para isso, mesmo diante das recentes censuras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é importante mencionar que o ex-presidente Lula esteve envolvido no Mensalão, Petrolão e foi condenado em diversas instâncias por crimes contra a administração pública - ah... ele não foi absolvido pelo STF, saibam disso.

Junto de Lula, dezenas de petistas também foram condenados e cumpriram pena por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. O petista que tanto defende as estatais foi quem aparelhou a Petrobras para ser uma das maiores irradiadoras de corrupção - diversos diretores e presidentes nomeados por Lula e Dilma foram condenados, como Nestor Cerveró e Aldemir Bendine. Não é por acaso que a estatal não dava lucro e, agora, na gestão de Bolsonaro, sem corrupção, dá lucro.

Antigamente, o modo operante de Lula no governo era a compra de parlamentares – tudo ficou bem claro nas investigações do Mensalão, nome este que vem das mensalidades pagas a parlamentares para que votassem com o governo petista – para que aprovassem seus projetos no Congresso. Hoje, não há nada disso, mesmo tentando emplacarem uma paranoia sobre existir um orçamento secreto, o qual é público, presente nas leis orçamentárias (chamada de emenda RP9), existente há tempos e aprovado pelos parlamentares.

Digo tudo isso porque, recentemente, pelas decisões do TSE, o presidente Bolsonaro, o ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello, e a imprensa, como a Jovem Pan, sofreram restrições - ou podemos chamar também de censura – em chamar Lula de condenado e dizer que ele esteve envolvido nos maiores escândalos de corrupção do Brasil. Enquanto isso, os petistas estão com plena liberdade para propagarem suas mentiras, como falar que o presidente Bolsonaro acabou com programas sociais, é genocida, pedófilo e por aí vai.

Até 14 de outubro, o TSE concedeu 42 decisões favoráveis à campanha de Lula e apenas 06 favoráveis à campanha de Bolsonaro em relação à divulgação de notícias falsas. Pior ainda, o TSE concedeu 184 inserções na televisão para o descondenado Lula como “direito de resposta”, afetando completamente a propaganda eleitoral do Presidente Bolsonaro nessa reta final do segundo turno.

Na mesma linha do descondenado Lula, que constantemente demonstra interesse em regulamentar a mídia, o TSE foi capaz de proibir a Jovem Pan de noticiar sobre os fatos envolvendo a condenação do petista. Foi dessa maneira que censuraram o vídeo do ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello, falando que Lula não foi absolvido pelo Supremo. E, agora, o TSE amplia seu próprio poder para excluir de ofício postagens nas redes sociais, o que significa que não há a necessidade de pedido pelas campanhas dos candidatos ou pelo Ministério Público para a retirada do conteúdo - o ativismo judicial no Brasil cresce em proporções inimagináveis.

Contrariamente, o presidente Bolsonaro em seu Plano de Governo - é... o Bolsonaro tem um Plano de Governo, enquanto o Lula não é capaz sequer de falar quem seria o seu ministro da Economia – diz que “afinal, é para isso que se elege um governo: propiciar liberdade e bem-estar, garantindo a democracia e a dignidade para uma vida justa e com propósito a cada cidadão brasileiro”. Para ele, a liberdade é intangível e inegociável. Não foi por acaso que subimos dez posições com Bolsonaro no Ranking de Liberdade Econômica da Heritage Foundation.

Nós sabemos que Bolsonaro foi o presidente criador do Auxílio Brasil, que paga 600 reais às famílias necessitadas, manteve o Auxílio Emergencial durante a pandemia, bem como outros programas de trabalho e renda que impediram o aumento descontrolado da extrema pobreza e do desemprego nesse período. Criou o programa Casa Verde e Amarela, com fins de promover o acesso à casa própria para a população. Melhorou a segurança pública e bateu o recorde na redução de homicídios. Acabou com diversas burocracias ao sancionar a Lei de Liberdade Econômica e promover a digitalização dos serviços públicos.

Também devemos nos lembrar das palavras - já que são tão valiosas aqui no Brasil - do ministro do STF, Gilmar Mendes, que com os petistas vivíamos em uma cleptocracia – um governo cujos líderes corruptos usam o poder político para se apropriar da riqueza da sua nação para fins escusos. Mais do que essa compreensão a nível nacional, tivemos o péssimo Pimentel (PT) arrebentando as contas do Governo de Minas e cabe falar que em Pouso Alegre, no Sul de Minas, o ex-prefeito petista deixou um rombo milionário no instituto previdenciário municipal, além de pelo menos dois secretários condenados.

Dia 30 está chegando e, mesmo com as censuras do TSE, o povo mineiro não se esquecerá do que representou Pimentel, Lula e Dilma. Com Bolsonaro, tivemos queda no desemprego, aumento das riquezas, auxílios sociais e boa recuperação econômica após uma pandemia e uma guerra com reflexos internacionais. De um lado temos a liberdade e um projeto de nação, do outro temos a cleptocracia e o flerte com ditaduras latino-americanas.

* As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião deste portal de notícias e são de inteira responsabilidade de quem a assina.

 

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